Pastafarianismo é reconhecido na Áustria

O pastafariano austríaco Niko Alm (35 anos) ganhou o direito de usar um escorredor de macarrão como símbolo religioso nas fotos de documentos oficiais - especificamente a carteira de motorista.

Segundo ele mesmo, foi um ato pela tolerância religiosa, que acabou implicando no reconhecimento legal da religião do Monstro de Espaguete Voador na Áustria.

Vejamos:



O blog do pastafariano austríaco, nosso mais novo reverendo:
http://blog.alm.at/2011/07/12/hl-fuhrerschein-episode-6-das-finale/

A notícia no blog mundial de nossa igreja:
http://www.venganza.org/2011/07/austrian-colander/

A notícia aumentou absurdamente o movimento na internet e na televisão sobre a Igreja do Monstro de Espaguete Voador no mundo todo em Julho de 2011. Pena que a mídia seja tão preconceituosa contra nós, nos acuse de sermos apenas uma paródia e ainda nos chamam de "esquisitos" (Rede Record), "retardados" (uma emissora local da Globo) e assim por diante. Caso vocês encontrem preconceitos desse tipo, protestem nos links de cada jornal dizendo que o Monstro de Espaguete Voador ama aos "blasfemadores" mesmo quando eles caçoam de nós, pastafarianos, ok?


Eu já enviei email a uma jornalista dizendo que nossa religião não pode ser chamada de "esquisitice" com tom pejorativo, pois ninguém iria gostar de ser chamado de esquisito por ser, por exemplo, cristão e rezar para uma figura agonizante seminua em um crucifixo. O nome disso é tolerância religiosa, e é um dos pilares do pastafarianismo.


Sabemos que nossa religião não é uma paródia, e que, apesar de sermos bem humorados, não podemos aceitar ser objeto de escárnio. Temos doutrinas bem estabelecidas, práticas religiosas, senso de comunidade e milhões de adeptos em pelo menos 15 países; só não temos templos suntuosos. Agora temos reconhecimento legal na Áustria. RAmen!

No CENSO, quando perguntarem sua religião, diga: PASTAFARIANISMO. Se eles confundirem com Rastafarianismo (aquela religião que usa maconha) esclareça que é com P de Pasta.

Lista de links da notícia no Brasil:



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